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"Aplicativos de relacionamento? Urg, não para mim": Tinder derruba mitos

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Se você não está no Tinder, você está procurando um relacionamento da forma errada, de acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo aplicativo mais popular do mundo para conhecer novas pessoas. A pesquisa “Mitos dos Relacionamentos Modernos” revela os hábitos dos millennials para conhecer novas pessoas e compara as experiências dos pretendentes online e offline. A análise ainda leva em conta questões sobre fidelidade, comunicação, percepção e atenção plena ao outro.
A pesquisa é a maior do tipo, captando respostas de cerca de 9 mil homens e mulheres nos Estados Unidos, comparando e analisando seus hábitos sobre relacionamentos online e offline. “Nos últimos cinco anos, aplicativos de relacionamento como o Tinder tiveram um papel muito importante em conectar pessoas no longo prazo. Ainda que muitas pessoas tenham receio de entrar no aplicativo por uma visão negativa pré-concebida, estamos provando que os solteiros terão tanto ou mais sucesso usando aplicativos de relacionamento do que apenas buscando um parceiro offline”, explica a doutora Jess Carbino, socióloga do Tinder.
Mito 1 – Aplicativos de relacionamento? Urg, não para mim. Eles arruinaram completamente os relacionamentos para todos nós.
As pessoas que se relacionam online têm mais chances de ter um relacionamento sério do que aqueles que não buscam pretendentes online. Apenas 9% dos usuários do Tinder declararam ser desafiador manter um relacionamento sério, número significantemente menor do que a média nos Estados Unidos.
Mito 2 – Manter uma conversa em um site de relacionamento é como arrancar um dente, e nem me fale naqueles que simplesmente somem!
A pesquisa também mostra que os pretendentes digitais não precisam de uma frase de impacto para começar uma conversa, já que demonstram genuinamente interesse pela outra pessoa. Apenas 16% dos solteiros que nunca se relacionaram online admitiram que buscam informações sobre a outra pessoa para não começar a conversa com uma frase qualquer, contra 30% daqueles que já se relacionaram online. Para começar uma conversa, os pretendentes offline são 10% mais propensos a usar uma frase genérica do que os usuários do Tinder. Uma curiosidade: aqueles que buscam por um relacionamento offline têm 3 vezes mais chances de começar uma conversa falando do clima do que um usuário do Tinder!
Mito 3 – A única maneira de qualquer pessoa ter sucesso em um aplicativo de relacionamento é ser ridiculamente lindo.
Para os usuários do Tinder, a idade e a escolaridade são os dois principais fatores para curtir um perfil, com a aparência ficando em terceiro lugar. Os solteiros online e offline declaram que a escolaridade é uma informação essencial na hora de avaliar um pretendente.
Mito 4 – As pessoas que se relacionam online só querem transar e estão compartilhando apenas doenças sexualmente transmissíveis!
Quando falamos sobre proteção física e psicológica, os pretendentes digitais são muito mais conscientes do que aqueles offline. Aproximadamente 70% dos usuários do Tinder sempre usam preservativos quando fazem sexo pela primeira vez com um novo parceiro, enquanto 58% das pessoas que se relacionamento offline dizem o mesmo.
Outros aspectos analisados pela pesquisa incluem dados sobre quanto tempo leva para os pretendentes online falarem “eu te amo”, contra aqueles offline; quem manda mais nudes e a dificuldade de manter um relacionamento sério. Para saber mais detalhes, clique aqui.
Sobre a pesquisa
A análise é baseada nos resultados de dois grupos analisados pelo Tinder. Um deles participou da pesquisa nas duas primeiras semanas de fevereiro de 2017. Para este levantamento, foram questionados adultos de 18 a 36 anos sobre relacionamentos, tendo 7.072 participantes. A pesquisa foi distribuída e administrada via aplicativo.
O segundo grupo foi analisado nos Estados Unidos entre 27 de janeiro e 3 de fevereiro de 2017, com 2.502 adultos entre 18 e 35 anos, sobre várias questões relacionadas a namoros passados, conhecer novas pessoas e demais relacionamentos. Os participantes foram selecionados por diversos mecanismos, por diferentes fontes, para unir-se ao painel analisado e participar de pesquisas de mercado. Todos os respondentes passaram por um processo de seleção e completaram 300 campos de informações antes de participarem de fato do estudo.
Os participantes foram convidados para participar por e-mail e receberam um pequeno incentivo financeiro para isso. Os resultados de qualquer pesquisa estão sujeitos à variação de amostragem. A magnitude da variação é medida e afetada pelo número de entrevistas e o nível de porcentagens expressas nos resultados. Neste estudo, em particular, as chances são 95 em 100 que não varie, para mais ou menos, por mais de 3,1% de pontos percentuais do resultado que seria obtido se as entrevistas fossem conduzidas com todas as pessoas no universo representadas pela amostragem.

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