e acordo com o estudo, que pode ser lido na íntegra aqui O mercado de trabalho da indústria criativa cresceu 90% entre 2004 e 2013 – bem acima do avanço de 56% do mercado de trabalho brasileiro no período – e hoje possui 892,5 mil profissionais formais. Neste contexto, o mercado criativo se expandiu não apenas em números absolutos, mas também em termos relativos: a participação da classe criativa no total de trabalhadores formais brasileiros alcançou 1,8% em 2013, ante 1,5% em 2004.
Os segmentos criativos foram divididos em quatro grandes áreas:
Consumo (Arquitetura, Publicidade, Design, Moda);
Cultura (Patrimônio e Artes, Artes Cênicas, Música, Expressões Culturais);
Mídias (Editorial, Audiovisual); e
Tecnologia (Biotecnologia, Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC).
Entre os estados brasileiros, São Paulo e Rio de Janeiro se destacam no mercado de trabalho criativo. Existem 349 mil trabalhadores paulistas e 107 mil fluminenses, que juntos concentram 51,1% dos 892,5 mil profissionais criativos do Brasil. Eles possuem participação significativa no total do mercado de trabalho de São Paulo (2,5%) e do Rio (2,3%), sendo inclusive maior que à média nacional (1,8%).
Em São Paulo, maior mercado consumidor do Brasil, os profissionais de Publicidade são os mais representativos: são 80 mil trabalhadores – ou 23,1% da indústria criativa paulista – maior proporção do país. No Rio de Janeiro, sede de universidades de renome internacional e múltiplos institutos de pesquisa públicos e privados, o segmento de Pesquisa e Desenvolvimento é o mais abundante, com 32 mil trabalhadores e, como consequência, maior participação na classe criativa fluminense (29,5%).

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