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Fui dar um rolê no mundo virtual com a Oz Produtora no Hyper VR Festival

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O Hyper VR Festival é um evento destinado para profissionais que estão buscando informações sobre as novidades e tendências do universo da realidade virtual e também para entusiastas do tema.
E a convite da OZ Produtora (nós já falamos da OZ aqui ) fui lá visitar o evento – que aconteceu no EBAC em São Paulo – e ter várias experiências de realidade virtual.
Dentre os destaques pude jogar um game que é controlado pelo movimento do olhos e até controlar um totem de luz com o poder da mente (meio X-Man a parada). E também pude assistir alguns filmes e animações já feitos para o formato de Realidade Virtual de forma nativa. Ou seja, foram pensados para esse formato, e não simplesmente adaptados.
Tudo muito interessante mas também muita coisa mais do mesmo principalmente pra quem como eu já viu e experimentou várias dessas tecnologias. Então talvez o novo olhar sobre esse tema não esteja mais na tecnologia mas em outro eixo que já falo a seguir. Antes disso preciso falar da minha experiência com a Arkave,

Principal experiência imersiva que já tive

Entre as experiências que tive no evento a que mais me chamou a atenção e é realmente muito legal foi a da sala da Arkave. Lá eu tive que colocar uma mochila (que na verdade é um PC adaptado mas lembra uma mochila dos Caça-Fantasmas) e sensores no meu pé. Com isso é possível se movimentar numa arena virtual. Cada movimento meu é transportado para o mundo digital imersivo na luta contra robôs aliens.

Como não há fios, a liberdade de andar no ambiente virtual é muito boa e em algum momento de fato você se sente mesmo naquele universo virtual atirando contra as ameaças que não param de chegar. Teve uma hora que eu virei de lado e tinha um robô na minha cara e eu tomei um susto sério. De fato seu cérebro em algum momento passa a acreditar naquele faz de conta. E isso é muito louco.

De fato seu cérebro em algum momento passa a acreditar naquele faz de conta

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Foram 5 minutos muito divertidos e ainda bem que eu contei com o apoio do meu parceiro de arena o Hygor – diretor da Oz Produtora – e que estava com a mira bem melhor que a minha.

E depois de uma pausa pra foto a gente conversou um pouco sobre esse cenário atual de VR.

Sai o protagonismo da tecnologia e entra a narrativa

É sempre bom conversar com o Hygor sobre o tema porque a OZ é hoje uma das principais produtoras de conteúdo audiovisual em toda São Paulo e uma das mais preparadas para produzir conteúdo que envolva realidade virtual (aquela que normalmente você usa óculos e se vê em outro ambiente) ou realidade estendida (aquela que você aponta a câmera do celular e ele revela um conteúdo projetado por cima do mundo real e portanto sem a necessidade dos óculos VR).
Aqui é bom lembrar ao leitor que a produção desse tipo de conteúdo envolve dois eixos, a criação ou a captação do conteúdo propriamente dito e a parte de programação/TI que irá envelopar o conteúdo criado para os formatos digitais. Através de parceiros desenvolvidos nos últimos anos a OZ consegue ser uma das únicas que oferece a solução completa aos clientes de forma transparente.
E foi justamente sobre isso meu papo com o Hygor. Ele me disse que agora que as tecnologias estão consolidadas chega a vez da discussão das narrativas e dos formatos que serão usados em VR. “Imagine no futuro um cinema totalmente em realidade virtual, você coloca seus óculos VR e começa a assistir o filme e coisas acontecem em 360º graus ao seu redor. Como você vai contar essa história? O que vai acontecer ao redor enquanto os protagonistas encaminham a cena? Estamos agora nesse momento de discutir isso”, me explicou Hygor. Não a toa a empresa esteve no evento justamente para conferir as novidades e garantir o protagonismo nesse mercado nascente, porém já com grandes players como a OZ. A empresa já oferece esse tipo de solução desde 2015 para diversos segmentos, entre eles saúde, agronegócio e educação.

E ele tem razão: num dos desenhos animados em VR que eu assisti uma menininha anda por uma praça fazendo uma série de atividades, porém como eu estava sentado numa cadeira ficou muito difícil acompanhar o que ela estava fazendo atrás de mim. Vem daí a necessidade do pensamento não só da tecnologia mas também das narrativas e formatos. E parece estar aí o grande acerto de caminho que a OZ tem trilhado.
 

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