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Joguei Dawn of Ragnarok, DLC de AC Valhalla, que vale por um jogo

Eu confesso que a cultura nórdica foi algo que eu nunca entendi bem e eu descobri que eu realmente não entendia jogando Assassin’s Creed Valhalla. Sabemos que se trata de um jogo e portanto uma obra ficcional, porém é notável o trabalho da Ubisoft em trazer elementos históricos reais ao universo de Assassin’s Creed – isso aliás é o que eu mais curto nessa franquia – uma das minhas favoritas.

E é justamente na riqueza dessa universo mitológico da cultura nórdica que reside a DLC Dawn of Ragnarok, que é praticamente um outro jogo, porém ainda sim dentro do universo do game base.

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Na expansão mais ambiciosa da história da franquia, Eivor deve aceitar seu destino como Odin, o deus nórdico da Batalha e da Sabedoria. Na pele de Odin, você embarca em uma missão desesperada para resgatar seu filho Baldr, prisioneiro de um inimigo inconcebível.

Trata-se acima de tudo de uma saga de um pai em recuperar seu filho de um brutal inimigo. Para isso a dinâmica de jogo mudou. Agora você tem um bracelete, o Extrai-Hugr, que pode extrair poderes especiais dos seus inimigos (assim o Pai de Todos pode ter seu corpo coberto de lava, ou num dos mais legais, se tornar um corvo e voar).

Ao todo são cinco habilidades especiais, porém você só pode jogar com dois de cada vez. Além disso é preciso “carregar a bateria” desse bracelete com a essência chamada “hugr”.

Pedreira logo de cara.

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Apesar de você poder começar jogando por essa DLC, mesmo que não tenha jogado ou terminado (esse último o meu caso), o ideal é chegar mais turbinado nessa DLC porque os chefes não apresentam moleza não. Como eu cheguei com os poderes mínimos necessários eu já apanhei bastante do chefe do prólogo. Confira o meu início da gameplay a seguir:

Outro ponto de destaque é o belíssimo game design desse universo com paisagens deslumbrantes e abrigos de anões cheios de NPC’s ativos.

Veredito – Vale a pena jogar a DLC Dawn of Ragnarok.

Talvez a principal pergunta que o leitor deve fazer é: a Ubisoft entrega o que ela prometeu nessa DLC? E a resposta é sim! Totalmente! A extensão apresenta um mapa enorme, com novos mistérios, tesouros escondidos e uma narrativa envolvente e desafiadora.

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O game não facilita não. Por isso é bom chegar com bons equipamentos e também é preciso dominar o uso do novo bracelete, já que os poderes absorvidos precisam ser usados de forma estratégica e aqui é bom destacar que a funcionalidade trouxe um frescor ao game.

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