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League of Legend foi para o mobile em grande estilo com Wild Rift

Blog do Armindo pode participar do evento de lançamento e testar em primeira mão o Wild Rift, num final de semana de testes e conversas com os desenvolvedores do game.

Mas afinal de contas o que é o Wild Rift? É o League of Legends para dispositivos móveis e posteriormente para consoles. É importante lembrar que LoL foi um game pensado para PC e que os disparos de poderes e outras habilidades eram feitos a partir de teclas de um teclado que não existe nos dispositivos móveis. Além disso a movimentação dos personagens depende do mouse, o que também não é possível em outras plataformas.

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Além disso precisamos lembrar que os celulares mudaram bastante e agora possuem um potencial de processamento que não era disponível antes e com isso surgiram também outros games de estratégia e cooperação que foram ganhando território nos celulares.

Mas então a RIOT – desenvolvedora do game – simplesmente adaptou o jogo para os celulares e a resposta é sim e não. Sim porque é de fato uma adaptação completa e não porque não se tratou de algo simples, uma vez que a empresa fez o game do zero. Isso mesmo é o mesmo jogo, mas um jogo totalmente diferente.

David Xu – Líder de produção de Campeões – durante a coletiva de imprensa explicou, por exemplo, disse que parte do trabalho dele é testar como cada campeão se comporta nesse novo ambiente, vendo como se dá a movimentação e principalmente os movimentos de ataque e sua jogabilidade.

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Vários novos personagens “monstruosos” vão reforçar o elenco de 61 Campeões do Wild Rift: Galio, o Colosso; Rammus, o Tatu Blindado; Kha’Zix, o Ceifador do Vazio; Rengar, o Acossador da Alcateia; e Renekton, o Carniceiro das Areias.

Houve também uma adaptação ao mapa, que continua com a maioria dos elementos de LoL, mas otimizado para partidas mais dinâmicas. E todo universo ficcional e a história de bastidores de cada personagem foi mantida.

A empresa ainda teve preocupação em fazer com o que o game seja acessível para quem nunca jogou o game e isso inclui que não só celulares topo de linha possam usar. De acordo com a empresa, os requisitos mínimos são:

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Dispositivos Android

  • CPU: processadores com 4 núcleos e 1,5 GHz ou mais [Suporte a processadores de 32 e 64 bits]
  • RAM: 1,5 G
  • Resolução: 1.280 x 720

Dispositivos iOS

  • iPhone 6 Plus

Minha experiência ao jogar

Eu joguei com um Moto G9+ e posso dizer que foi uma experiência bem fluída e o game está de fato muito bonito. Nessa versão antecipada que eu testei foram 2GB de downloads, mais as atualizações necessárias. Os tempos de espera de partida foram muito rápidos, em nenhum momento eu esperei mais de um minuto.

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Assim que você carrega o jogo é levado para um extenso e completo tutorial explicando a dinâmica de movimentação, dos ataques e da movimentação no mapa. É possível reunir os amigos para jogar contra um time gerado pela inteligência artificial do jogo até ir pegando o jeito e aí sim partir para as partidas de todo mundo contra todo mundo.

Ao não fazer uma simples adaptação, mas ao construir game do zero a RIOT parece ter acertado em oferecer uma experiência única de jogabilidade. Além disso o game ficou muito bonito e parece estar um passo a frente mesmo de outros títulos que habitam o universo dos dispositivos móveis há mais tempo.

E eu aproveito para agradecer todo time de comunicação da RIOT do Brasil pela oportunidade de participar da coletiva de imprensa e pelo acesso antecipado ao game para levar você a melhor e mais atualizada informação.

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