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Microsoft assina acordo com Ministério da Economia com condições especiais para contratação de mais de 2 mil itens

A Microsoft assinou com a Secretaria de Governo Digital (SGD) do Ministério da Economia um acordo sobre os preços a serem cobrados do governo federal nas licitações de produtos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A iniciativa faz parte do compromisso da Microsoft em contribuir para a transformação digital de governos e a entrega de mais inovação e melhores serviços ao cidadão. O acordo com a SGD contempla um catálogo com mais de 2 mil itens da Microsoft e estabelece descontos para as licenças on-premises (licenças para instalação em ambiente interno) e para as licenças online (licenças que funcionam em ambiente de computação em nuvem). A expectativa do governo é gerar economia mínima de 22,71% nas compras da Microsoft. 

“Esse acordo é fruto do compromisso da Microsoft de pavimentar caminhos que auxiliem na transformação digital do governo, possibilitando a contratação de produtos e serviços de tecnologia que são peça-chave para a inovação, ganho de eficiência e agilidade, e para a entrega de melhores serviços ao cidadão”, afirma Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil.  

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O acordo é extensível aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, pertencentes às esferas federal, estadual e municipal, e os mais de 2 mil itens abrangem de ferramentas de colaboração e produtividade, como o Office 365, a serviços da plataforma de dados da Microsoft, incluindo BI e Analytics. Publicado nesta quinta-feira (2) no Diário Oficial da União, o catálogo que detalha os produtos e serviços ofertados com desconto pela Microsoft estão disponíveis no portal do Governo Digital (http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/extrato-de-acordo-n-8/2020-264731705). A partir da publicação do acordo, órgãos públicos só podem adquirir produtos da Microsoft seguindo os valores máximos estipulados.

“Este procedimento faz parte do nosso empenho em otimizar as contratações de soluções de grandes fabricantes de software. É importante também observar que as práticas estão alinhadas com orientações do Tribunal de Contas da União (TCU)”, afirma Luis Felipe Monteiro, secretário de Governo Digital. “Assim, damos mais transparência e celeridade ao processo, racionalizando recursos para o Estado”, completa. 

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