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OÎKOSPLAY – A CULTURA COSPLAY E SUA ECONOMIA CRIATIVA INVADEM O ESPAÇO VIRTUAL EM MARÇO E ABRIL, COM CONCURSOS, CONVERSAS, REPORTAGENS E CURSOS ONLINE.

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Serão realizadas palestras online e interativas, blitz com cosplayers pela cidade, vídeos de oficinas, concurso com prêmio em dinheiro para cosplayers (tema livre e tema reciclagem) e reportagens sobre a economia criativa do cosplay.

 
O objetivo principal do evento criado pelo profissional de comunicação Maxx Figueiredo (sósia do Homem de Ferro e palestrante)e pelo produtor cultural Benedito Nicolau é apoiar a diversidade no meio e analisar a arte do cosplay e sua ascensão na cultura pop mundial. Abordando tanto o aspecto sócio-cultural, como o socioeconômico, a intenção é divulgar, de forma apropriada, o Cosplay como uma forma de cultura e negócios que deve ser respeitada e levada a sério, pelo alto grau de dedicação, criatividade e habilidade da maioria das pessoas envolvidas. O objetivo é demonstrar que Cosplay é um ato de criar arte e que essa arte também gera negócios.
 
OÎKOSPLAY – Origem do nome:
Localizado no latim medieval como oeconomia, sobre o grego oikonomy, formado a partir da combinação de: oîkos, que se refere à ideia de casa ou morada, com raiz no indo-europeu, no que diz respeito a um grupo de indivíduos, e o verbo némein, interpretado como a ação de gerenciar ou distribuir, com referência no indo-europeu *nem-, por atribuir.
 
A partir desta denominação os gregos antigos expressavam uma ideia geral: a administração de tudo relacionado a uma casa. Com o passar do tempo, esta palavra foi aplicada à administração de qualquer atividade humana, na qual é necessário responder a três questões fundamentais: o que produzir, como produzir e para quem produzir.
 
ENTENDENDO O COSPLAY
Como o nome indica, é uma palavra de origem inglesa, uma junção das palavras “costume” e “play” que surgiu nos Estados Unidos por volta do anos 30. De acordo com os registros históricos, Forrest J. Ackerman foi a primeira pessoa a se fantasiar de um personagem de ficção científica na I World Science Fiction Convention realizada em Nova Iorque, em 1939.
 
Entretanto, foi no Japão, que teve início a popularização mundial do Cosplay e o surgimento do nome Cosplay. A criação do termo “cosplay” teria acontecido em 1984, quando o jornalista japonês Nobuyuki Takahashi, após visitar um evento de ficção científica em Los Angeles, foi apresentada aos “masquerades” e, ao retornar para o Japão, escreve um artigo para uma revista descrevendo as pessoas fantasiadas (os masquerades) como cosplayers. Estava assim criando um termo que viria marcar e revolucionar a cultura pop em todo o planeta.
 
Com o passar dos anos, o ato de realizar Cosplay se popularizou de tal maneira que criou sua própria cultura.
 
“É no aspecto ‘identidade’ que o Cosplay começa a se diferenciar do simples ato de se fantasiar. Fazer Cosplay é assumir e construir com as próprias mãos outra identidade, uma identidade diferente daquela desenvolvida durante a vida. É um ato que muitos praticantes fazem de forma primorosa. Não apenas construindo, mas mimetizando – à beira da perfeição – as características de personagens de livros, filmes, quadrinhos, animes, seriado de TV, enfim, uma gama enorme de personagens. E o fazem por amor à personagem, construindo eles mesmos as vestimentas, as indumentárias, reproduzindo cenas, traduzindo e decorando diálogos, repetindo esse processo toda vez na criação de um novo Cosplay.”, conta Maxx Figueiredo.
 
Atualmente tem se tornado um negócio, fomentando outros mercados como alimentação, transporte, telefonia, vendas de materiais para confecção de fantasias, tecnologia, impressões em 3D. Além de entreter e praticar a solidariedade ao levar carinho e conforto a crianças em hospitais. Dessa forma o cosplay gera negócios que fomentam a economia criativa não só de São Paulo, seu maior polo, mas em todo o Brasil.
 
PROGRAMAÇÃO:
 
PALESTRAS ONLINE E INTERATIVAS
Tempo médio de 40min cada. Ao final abre para perguntas do público online.
 
19/04 Segunda
A EVOLUÇÃO DO COSPLAY
(Do hobby ao mercado dos eventos, como viver de Cosplay)
Palestrantes: Marcelo Fernandes – Vingaard e Thaís Yuki
 
20/04 Terça
COSPLAY É CULTURA!
(Fomentos na Cultura Geek, o universo cultural e seus horizontes)
Palestrantes: Sonia Maria Bibe Luyten e Sérgio Peixoto Silva
 
21/04 Quarta
VIVENDO DE ARTE
A cultura pop e o perigo da falta de conhecimento sobre a propriedade intelectual.
Palestrantes: O artista plástico e empresário, Bolinha, e o advogado especializado em propriedade intelectual e direito autoral, João Wiegerinck, falam sobre o tema propriedade intelectual.
 
22/04 Quinta
SUPER-HERÓIS E O VOLUNTARIADO
(De empresas a hospitais – ações motivacionais e seus impactos
transformadores)
Palestrantes: Maxx Figueiredo e Cristiano Zanetta de Matos
 
Sala ZOOM
SUPER-HERÓI NEGRO
Convidados especiais ligados a entidades de cultura afro, e pessoas com
histórias particulares em ser negro no meio cosplay). Bate-Papo aberto em
uma sala com transmissão via ZOOM
 
NÃO GENERALIZE MEU GÊNERO
Convidados especiais ligados a entidades de cultura LGBTQ+? e pessoas com histórias particulares em ser negro no meio cosplay. Bate-Papo aberto em uma sala com transmissão via ZOOM
 
BLITZ COSPLAY – Av. Paulista, em frente ao prédio da Gazeta.
Ação promocional envolvendo a participação de 4 cosplayers (datas serão fechadas em abril)
 
VÍDEO DE OFICINAS
 
ARTE OTTAKU
Arte OTTAKE é um trocadilho da palavra ArtAttack que passava no canal Disney com a palavra “otaku”. Otaku é um termo usado no Japão e em outros países para designar os fãs de animes e mangás (animações e revistas em quadrinhos respectivamente). No Japão, o termo pode ser utilizado para designar um fã de qualquer coisa com grande excesso.
  
19/04 Segunda
RECICLANDO PLÁSTICOS
Usando materiais como garrafas PET ou canos de PVC é possível criar objetos incríveis.
https://www.facebook.com/edercosmaker
 
20/04 Terça
ESPUMA E SEUS SEGREDOS
Como esculpir, colar, impermeabilizar e forrar a espuma, criando formas
lúdicas ou até mesmo alterar a anatomia do seu corpo.
https://www.facebook.com/alexandre.henrique.39
 
21/04 Quarta
CRIANDO FORMAS NO ISOPOR
Como cortar, colar e criar peças grandes e leves com Isopor.
https://www.facebook.com/edercosmaker
 
22/04 Quinta
ANIMATRÔNICOS E ELETRÔNICOS
Robôs de led, mecanismos, servos motores, a magia da automatização nos
trajes.
https://www.facebook.com/bolinhabonecos.com.br
 
23/04 Sexta
PINTURA ESPECIAL
Como imitar metal cromado, superfície fosca, brilhante. Dar aparência de velho ou enferrujado usando pintura.
https://www.facebook.com/bolinhabonecos.com.br
 
24/04 Sábado
PEPAKURA
Da folha de papel à estrutura sólida tridimensional.
https://www.facebook.com/bolinhabonecos.com.br
 
Reportagens sobre a economia criativa do cosplay em São Paulo e cidades vizinhas do município.
 
REPÓRTER STAKEHOLDER
Tempo médio de 30 min
 
19/04 Segunda
GASTRONOMIA DE NICHO
Matéria sobre o universo gastronômico do cosplayer. Hamburguerias, macarrões instantâneos, lugares temáticos e o circuito gastronômico nerd.
 
20/04 Terça
A ALQUIMIA E A ESTÉTICA
Lojistas que vendem maquiagens, tintas para pele, efeitos especiais, látex,
resina, perucas, roupas para trabalho e para passeio.
 
21/04 Quarta
ESCULTURAS E OBRAS DE ARTE
Lojistas, escultores e o universo dos action figures, e toys art.
 
22/04 Quinta
ONDE COMPRAR MATERIAL DE TRABALHO
Tecidos, eva, impressora 3D, canos de PVC, as muitas lojas que o cosplay frequenta e o lojista nem adivinha como seu produto será transformado.
 
23/04 Sexta
MEU TRABALHO É UMA FESTA!
Das festas de aniversário às institucionais. O universo lucrativo dos eventos e suas possíveis alternativas para se manter em tempo de pandemia.
 
24/04 Sábado
IMPRESSIONANTE!
O mercado dos quadrinhos, artistas, livreiros, posters. A presença ainda forte do universo impresso em uma época digital.
 
CONCURSOS CULTURAIS/ APRESENTAÇÕES COSPLAY
Gratuito, aberturo a pessoas de todas as idades, raças, e gêneros do estado de São Paulo.
 
CONCURSO CULTURAL TEMA LIVRE e TEMA RECICLAGEM.
Durante cinco dias serão apresentados cosplayers em vídeos pré-gravados nas duas modalidades, livre e reciclagem.
 
Os vídeos ficarão expostos no site do evento, onde o público irá escolher seus preferidos. Serão contemplados seis participantes, primeiro, segundo e terceiro lugar em cada categoria. O primeiro colocado irá receber um prêmio de três mil reais. O segundo dois mil, e o terceiro mil reais.
 
Para participar, o candidato deverá acessar o formulário do site www.oikosplay.com.br, preencher todos os campos com dados pessoais e enviar um vídeo de 20 a 30 segundos, no máximo, gravado na orientação horizontal, com qualidade entre 720p e 1080p. Também deverá enviar uma foto com boa qualidade utilizando o cosplay, uma imagem de referência do personagem e uma frase com até 150 caracteres que descreva ou represente o personagem.
 
CURRÍCULO DOS PRINCIPAIS INTEGRANTES DO EVENTO
 
Maxx Figueiredo – PRODUTOR EXECUTIVO
Profissional de comunicação com mais de 25 anos de atuação e relevante experiência em direção de arte, sósia do Homem de Ferro e palestrante. Autor do método Rebrain de Reprogramação Cerebral. Sofreu um acidente de trabalho, de trajeto, em 2007. Cruzaram sua preferencial quando voltava do trabalho e, por isso, perdeu uma perna e o movimento do braço direito, o qual usava para ilustrar. Passou então a usar uma prótese na perna e a ilustrar com a mão esquerda. Em sua palestra narra seu acidente de trabalho, demonstrando: a importância de seguir as regras no trabalho e no trajeto, o uso de EPIs, a comunicação na empresa, ter conhecimento e treinamento, a atenção na execução das tarefas, o trabalho em equipe e o preço do acidente de trabalho na vida pessoal (sequelas que ficam). Além de abordar questões de segurança do trabalho, trata sobre o tema da superação, ao falar de sua prática em hospitais, com a vestimenta do Homem de Ferro. É dessa forma que leva a mensagem da alegria a crianças hospitalizadas.
 
Benedito Nicolau – PRODUTOR
Fotógrafo formado pelo Senac, agente e produtor cultural, tem trabalhado nos mais diversos setores relacionados à cultura. É dirigente da APEC – Associação Paulista de Empreendedores Culturais que foi constituída em março de 2004 com o estímulo da Rede de Agentes Culturais do Estado de São Paulo, conhecida na época sob a sigla RAC-SP. Todos os meses, ao longo de 06 anos (2000 a 2006), agentes culturais de todo o Estado se reuniam presencialmente a fim de trocar experiências. Esta rede, que teve o fomento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE – Escritório Regional da Capital/SP, através de cursos de capacitação, oficinas, palestras e consultorias, evoluiu e deu muitos frutos para o setor cultural. Em 2005 a APEC foi convidada pelo parceiro SEBRAE-SP (Capital Centro) para tornar-se seu fornecedor. Era o primeiro “cliente” da instituição recém-criada. Desde então a Apec tem criado e participado de diversos projetos culturais e sociais. Também é membro da Comissão organizadora do HQMIX, o prêmio mais importante no Brasil na área das histórias em quadrinhos.
 

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