Um artigo do querido @acciarto me fez refletir bastante nessa semana sobre como …


Um artigo do querido @acciarto me fez refletir bastante nessa semana sobre como devem ser construídos relacionamentos no ambiente corporativo. Na verdade não só o artigo mas um papo que tivemos recentemente.

No texto publicado no Marcas pelo Mundo da sempre antenada @elisangelaperes1 o Renato dá uma aula de coisas que deveriam ser simples e do dia-a-dia nas relações entre marcas, veículos e influenciadores, mas que podem ter ficado esquecidas no meio do caminho.

O distanciamento social criou barreiras de relação e o impediu que pudéssemos fazer um conteúdo mais autêntico e focado em experiências para que nos acompanha.

Como falar de um produto ou serviço que você não tocou, ou sentiu, ou sequer colocou a mão nele?

Como falar de um serviço para outras pessoas se você sequer passou por ele?

Se as pessoas que nos acompanham esperam cada vez mais autenticidade e autoridade para falar de determinados assuntos, como podemos oferecer isso fechados no isolamento social?

O Renato lembra que tudo isso é possível voltando para o básico das relações. E ele me fez ver o outro lado, ou como eu disse hoje em outro post, me fez ver que também é uma decisão minha escolher qual tipo de relacionamento que eu quero pra mim, pro meu trabalho e por canais que eu crio conteúdo.

E termino aqui com uma frase sensacional do artigo:

“Não seja só mais uma que sabe fazer lives”.

Se você quiser ler o artigo inteiro é nesse link:

https://marcaspelomundo.com.br/destaques/a-pandemia-nao-pode-matar-o-relacionamento/



Source

Pular para o conteúdo