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A Xiaomi, empresa de internet e hardware considerada a 2ª startup mais valiosa do mundo[1], lançou nesta semana, na China, o Mi Power Bank Pro. O carregador portátil traz conexão USB Type-C, que vem sendo adotada em novos smartphones, como o Mi 5, e permite o carregamento mais rápido da bateria.
O Mi Power Bank Pro tem carga total de 10.000 mAh, suficiente para recarregar o Mi 5 até três vezes e o iPhone 6 por quatro vezes. O carregador ainda ppode ser utilizado com dispositivos de baixa voltagem, como a Mi Band e fones Bluetooth.
Ele detecta automaticamente o aparelho conectado e, com voltagem máxima de 18W, o tempo de carregamento é reduzido: o Mi Note Pro, carregado pelo Power Bank de 10.000 mAh convencional, demora 2h30 para ter a carga completa; no Power Bank Pro, isso leva apenas 1h50 – 25% a menos.
O tempo necessário para completar a carga do Mi Power Bank Pro também diminuiu 40%: é possível carregá-lo completamente em apenas 3h50, contra 6h nas versões anteriores.
O design do Mi Power Bank Pro traz mais uma surpresa: é 42% mais fino, se comparado com as versões anteriores.
O Mi Power Bank Pro custa apenas 22 dólares e está disponível para vendas no site da Xiaomi da China. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Sobre a Xiaomi
A Xiaomi é uma das maiores empresas de Internet do mundo, considerada a segunda startup mais valiosa do mundo segundo a Fortune[2] e recentemente eleita entre empresas mais inteligentes do mundo pelo MIT[3]. Foi fundada em 2010 por Lei Jun, empresário conhecido por seu sucesso em criar empresas inovadoras. A Xiaomi iniciou suas operações com o sistema operacional MIUI, adotado por mais de 150 milhões de usuários em todo o mundo e constantemente aprimorado por meio do feedback de seus Mi Fãs, que também contribuem para o aperfeiçoamento de todos os produtos da empresa, tais como os smartphones Mi 4i, Redmi 2 e Redmi Note, o tablet Mi Pad, o Mi Box, a Mi TV, a Mi Power Bank e a pulseira inteligente Mi Band. A Xiaomi está presente em Singapura, Malásia, Filipinas, Índia, Indonésia, Hong Kong e Taiwan. O Brasil é o primeiro mercado ocidental em que a empresa opera.
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