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5 coisas que eu aprendi entrevistando os maiores executivos que tinham marcas expondo na Brasil Game Show 2023.

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Entre CEOs, VPs, e C-Levels foram mais de 15 entrevistas com os nomes por trás do universo gamer que fizeram a Brasil Game Show. E claro que em cada entrevista há um aprendizado com esses nomes, confira abaixo o que eu pude aprender com eles:

Todos eles em algum momento citam a palavra “comunidade”. E não se trata só de uma buzzword, mas nesse universo, esse termo tem um peso muito grande e muito importante. Quem vive o universo gamer pra valer sabe que faz parte de uma comunidade, que tem valores e necessidades específicas. Muita gente me fala que é um consumidor “chato”, mas eu prefiro dizer que é “exigente”, que paga R$ 400,00 num jogo ou R$ 800,00 num mouse, mas quer retorno em cima desse investimento. E também quer respeito, não quer só marcas que vendam coisas, mas sim que dialogam e investem em que? Na “comunidade”. Entender o significado dessa palavra nesse contexto é fundamental para quem quer atuar nesse segmento.

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A jornada mudou. Ser gamer não tem idade, ou sexo. O consumidor começa jogando desde pequeno e leva isso até a melhor idade. Se antes existia um monitor gamer e uma “TV normal”, agora existem TVs Gamers e muito em breve qualquer TV será gamer e terá os serviços de console embarcados nela. A jornada do consumidor gamer está mais complexa e as empresas precisam entender essa grande virada.

Experimentação conta sim. Mesmo falando com públicos tão digitais, tais como a Gen-z, o ponto de contato físico é importante. Um teclado mecânico gamer, por exemplo, tem sensações táteis (e barulhos) que só podem ser percebidos no presencial. Uma cadeira gamer vende mais quando o cliente pode sentar e se sentir confortável nela. Então mesmo para os ultra digitais, o presencial ainda conta.

Insights de consumo não vem só de planilhas do Excel. Eu perguntei para vários executivos de marketing se eles prestam atenção nos consumidores usando os produtos e todos eles me disseram que é isso é muito importante. Ver os olhos brilhando, ou a dificuldade de fazer um ajuste no equipamento e até chegar ali do lado da pessoa e fazer umas perguntas tem um valor importante na hora de pensar nos Sistemas de Informação de Marketing das empresas.

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O gamer não vive só de comprar headsets, mouses e monitores. Ele também compra carros, roupas, viaja, se preocupa com a beleza. E o Boticário deu um show nisso, mostrando esse olhar estratégico sobre o “ser gamer”. Mas note que somente a marca teve essa sacada, e, portanto se destacou no universo das “não-endêmicas”. Mas perceba o universo de oportunidade que há aqui.

E você o que acha desses desafios sobre dialogar com o novo consumidor gamer?

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