Buzzfeed promove demissões que afetam Brasil e ligam uma luz amarela no setor de conteúdo
Ao que tudo indica o BuzzFeed ontem fez uma série de demissões no Brasil, mas alinhado com decisões globais.

Nos EUA a empresa anunciou a demissão de pelo menos 15% da sua equipe para se manter uma empresa lucrativa, de acordo com o NY Times.
O Buzzfeed já foi considerado um exemplo de novo modelo de negócios para produção de conteúdo. Você navega no site e aparentemente não há propaganda, nada de banners.
A conta vinha basicamente de product placement e conteúdo editorial pago. Além é claro de um potente algoritmo de indexação e sugestão de conteúdo, alinhado com uma fórmula única de criar textos com alto poder de propagação (eu odeio o termo “conteúdo viral”).
Esse novo movimento (aparentemente para baixo) do Buzzfeed é mais emblemático do que você imagina. Por trás dessa discussão vem a pergunta fatal que é “quem paga pelo conteúdo que você lê de graça se não há publicidade?”
E que também vem com outra pergunta mais crítica. “Em tempos de inovação não há uma empresa que consiga resolver esse dilema?”
O Buzzfeed era uma sinalização de que poderia existir sim, mas pelo visto as luzes amarelas foram acesas.
Leia também
Mais conteúdo que continua valendo a pena
- SPIKE™ Essential da LEGO® Education chega ao Brasil para impulsionar o aprendizado de STEAM e robótica
- Frederick “Freddybabes” Bird é o novo campeão do GWENT Challenger 2017
- GameMaker lança primeiro tutorial em português para ensinar o público a criar o seu primeiro jogo
- Riot Games apresenta Tássia Reis e Choice como compositores da trilha da final do CBLOL 2021
- Petrobras mobiliza supercomputadores para colaborar com pesquisas de combate ao Covid-19