
Empresa lança “capinha” para alunos guardarem o celular.
O uso de celulares nas instituições de ensino do Estado de São Paulo, tanto públicas quanto privadas, está proibido a partir desta semana. Nesse contexto, surge a necessidade urgente de entender como essa teoria se traduzirá na prática. As escolas e os governos que aderirem à nova legislação terão um curto período de férias para se adequar às novas diretrizes. A discussão é complexa, uma vez que os smartphones são propriedade privada, o que levanta questões sobre a possibilidade de serem retirados dos alunos sem o devido consentimento.
Em resposta a essa nova realidade, a Zippy, uma startup de tecnologia focada no desenvolvimento de produtos para o setor educacional, lançou uma solução inovadora: uma “capinha” individual que garante 100% de conformidade com a nova lei. Esses cases de Neoprene são projetados para acomodar aparelhos de qualquer tamanho, marca ou modelo, e permanecem lacrados por magnetizadores de tecnologia importada durante todo o horário letivo, evitando que os alunos tenham acesso aos dispositivos, inclusive a notificações.
A solução prevê um dispositivo que fica na escola e ao final do dia permite desmagnetizar a trava, liberando o aparelho.
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