
Hello, Lifestyle Tech: motorola transforma smartphones e acessórios em ícones de estilo com nova geração razr e edge
Ontem você olhava para o seu celular como uma ferramenta. Hoje, talvez ele combine com a sua roupa. Essa é a provocação (ousada e muito bem executada) da nova fase da Motorola Brasil, que aposta no conceito de Lifestyle Tech para apresentar os novos dispositivos das famílias razr 60 e edge 60.
A estratégia foi escancarada em um evento realizado na Casa Fasano, em São Paulo. Se alguém caísse de paraquedas ali, poderia jurar que se tratava de um desfile ou evento ligado a uma semana de moda. Mas era, sim, um evento de tecnologia. Ou melhor, um novo jeito de falar de tecnologia — com foco em estética, design e autoexpressão.

É uma integração fluida com menos comando e mais intuição. É como a tecnologia veste e como ela se encaixa no nosso dia-a-dia nos ajudando a mostrar quem nós somos. E isso leva a gente a pensar: conforme a tecnologia fica tão íntima da nossa identidade e do nosso gosto, como isso muda nossa forma de nos expressarmos e interagirmos com o mundo. Onde termina a ferramenta e começa a nossa identidade projetada por ela? É uma linha cada vez mais tênue.

Tive um momento de flashback.
E foi lá no meio do evento que lembrei que a Motorola há um certo tempo já tinha esse DNA, digamos colorido e vibrante. Não é a primeira vez que a Motorola se entrelaça com o mundo da moda e design. O lendário razr V3, lançado em 2004, foi um dos primeiros celulares a explorar cor e design como diferencial. Sua versão rosa virou febre entre as mulheres e fashionistas da época. Foram mais de 130 milhões de unidades vendidas, numa era em que celular ainda não era sinônimo de câmera, rede social e streaming. Antes dele, o StarTAC já era objeto de desejo – sinônimo de status e poder.

Em algum momento a marca se voltou para engenharia e especificações, o que é natural numa empresa que tem no DNA a inovação técnica. Mas com os avanços tecnológicos comparar só bits e bytes não parece mais fazer sentido. As pessoas não querem consumir só um amontoado de peças.
Elas querem mostrar pertencimento. Sair do comum e se destacar por elementos únicos que compõem a complexa trama de quem vive no mundo moderno.
Agora, a marca retoma essa veia urbana e estética com um novo propósito. O razr 60 ultra, por exemplo, tem acabamento em Alcantara italiano, material premium usado na indústria automotiva de luxo. O edge 60 e edge 60 pro são ultrafinos, com vidro curvo em 1.5K e cores assinadas pela Pantone. A proposta é clara: o celular como acessório de moda, parte do look, da rotina, da identidade.
O celular agora pode ter um papel de parede gerado por IA que combina com a sua roupa e pode tranquilamente fazer parte de um GRWM [Get Ready With Me].

A experiência se estende para além do smartphone. Os novos moto buds loop — primeiros fones open-ear da marca – têm formato que lembra um piercing e uma edição limitada cravejada com cristais Swarovski®. Um eletrônico ou uma joia? Já o moto watch fit aposta no visual elegante, com tela OLED de 1,9”, bateria de até 16 dias e integração com o novo assistente Moto AI, capaz de se conectar com Google, Meta, Microsoft e Perplexity.

Por trás do design, há potência de sobra. O edge 60 pro, por exemplo, traz câmera com sensor Sony LYTIA™, bateria de 6000mAh e é o atual líder global em autonomia de bateria segundo o DXOMARK. O razr 60 ultra – que dobra e causa – traz as melhores especificações do segmento. O modelo mais potente apresentado tem 1 tera de armazenamento e só olhando as especificações, parece até um notebook.
“Queremos mostrar que o smartphone é mais do que um dispositivo: é parte do estilo pessoal de cada um”, afirma Stella Colucci, diretora de marketing da Motorola no Brasil.
Sim, a Motorola está mandando um hello pro mercado.

No cenário atual, onde o visual é conteúdo e o espelho virou câmera, o reposicionamento faz sentido. A Motorola não está só lançando novos produtos – está dizendo que o jogo mudou. A comparação técnica ainda existe, claro, mas agora ela divide espaço com algo mais subjetivo: como a tecnologia faz você se sentir e pertencer ao mundo.
Porque se no passado o V3 rosa virou objeto de desejo e o StarTAC virou sinônimo de status, agora é a vez dos novos razr e edge assumirem o posto de ícones de bolso – esses que não só conectam, mas compõem. Que viram assunto no espelho, no feed e no grupo de WhatsApp.
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