
Mondelēz potencializa ticket médio de vendedores para 34% ao integrar Yalo nas vendas B2B via WhatsApp
A adoção de novas tecnologias no setor varejista tem se mostrado cada vez mais essencial para gerar valor, eficiência operacional e competitividade mercadológica nos negócios, como, por exemplo, para empresas de bens de consumo. O tema foi discutido por Andrés Stella, COO da Yalo e Livia Seabra, Diretora de E-commerce e Emerging Channels da Mondelēz Brasil, no painel “Novas Tecnologias na Geração de Valor” do APAS Show 2025, explorando como a inteligência artificial e a omnicanalidade estão reformulando o relacionamento e a forma de vender no B2B por meio do WhatsApp. Com isso, as inovações tecnológicas têm potencializado a performance do vendedor como força aliada nos resultados com um aumento de 34% no ticket médio de compras no espaço físico direto com o distribuidor, além do crescimento de vendas realizadas nos canais digitais.

O avanço do uso de agentes de IA para automatizar e personalizar a jornada de compra, especialmente nas plataformas onde o pequeno e médio varejo já está presente, revela a estratégia adotada pela Mondelēz Brasil, com o objetivo de alavancar a produtividade através de um recurso tão forte e usual para a população brasileira. “A venda no WhatsApp não vai substituir os vendedores físicos. A tendência é crescer, mas também fazer com que o vendedor do distribuidor passe de tirador de pedidos para líder de vendas, impulsionando seu ticket médio, olhando execução, categorias, ruptura, construindo relacionamentos e análises dos produtos menos vendidos para gestão eficiente do negócio. A tecnologia vem para somar e fortalecer as vendas do varejo, implementando a omnicanalidade para maior captação e os agentes de IA para otimização e personalização da experiência”, revela Livia.
Essa performance é ainda mais expressiva com o recente lançamento da Yalo: o Oris. Apresentado como o primeiro agente de vendas inteligentes, a tecnologia traz um novo tipo de “funcionário digital” projetado para replicar os melhores vendedores humanos, operando em escala e com base em dados. O agente é capaz de entender mensagens de voz, fazer recomendações estratégicas, agir proativamente e vender de forma contextualizada, personalizada e escalável em qualquer canal, incluindo chamadas de voz e WhatsApp.Ao longo do painel, as empresas revelaram que a digitalização de canais tradicionais tem impactado o mercado de forma ágil e eficiente, desde as grandes marcas da indústria até os pequenos varejos de bairro, que ainda não implementaram outras ferramentas digitais nos processos por motivos como investimento, incerteza e falta de conhecimento. Além disso, a inteligência artificial integrada nas plataformas possibilita uma comunicação mais direta e alinhada aos diferentes perfis de consumidores, evitando fricções durante a jornada.
“Com nossa parceria na Mondelēz Brasil, alavancamos as vendas B2B da companhia em mais de 15% via WhatsApp. Escuto muito que os varejistas procuram digitalizar os clientes, mas a verdade é que eles já estão super digitalizados e o desafio é encontrá-los nos canais certos em que estão presentes e ativos. Com a chegada das novas tecnologias, não reduzimos a força de trabalho, incrementamos e fortalecemos ela. Por onde começar? O primeiro passo é viver a experiência, testar, adaptar, explorar — e depois implementar de forma consistente e coerente com o seu negócio, atingindo suas metas estrategicamente elaboradas no plano de ações”, explica Andrés.
O lançamento do Oris reforça a visão de que a tecnologia atua como uma força aliada, não substitutiva, para os vendedores. O funcionário digital tem capacidade de triplicar as taxas de conversão em comparação com e-commerces tradicionais e aumentar o ticket médio em até 40%, otimizando a jornada de compra do cliente final e possibilitando que os vendedores humanos realizem atividades mais elaboradas, criativas e estratégicas.
“As inovações chegaram para nos apoiar, assim como a integração dos canais de venda. Claro que existem obstáculos, mas é enfrentando eles que conseguimos evoluir, aperfeiçoar os processos, aumentar as vendas, unir forças de trabalho, pessoas dos times, os clientes, os parceiros e então, aproximar o negócio do sucesso em sua plenitude. Transformar exige atitude, não apenas abertura para o novo, mas experienciar na prática as vantagens significativas das novas tecnologias, poderá de fato transformar uma operação”, finaliza Andrés Stella.
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