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Passei 7 minutos com o Abel Freitas

Na verdade um pouco mais ou sendo mais sincero um tanto mais. Porém vou pegar uma máquia do tempo e voltar ao passado com o leitor. O Abel – caso você não conheça – é um comunicador aqui da região e que segue os passos talentosos da mãe radialista.
Pelo visto ela mesma nunca deixou que ele fosse só isso, um radialista, imagino que ela pensasse a mesma coisa que eu penso: que uma plataforma não pode moldar que produz conteúdo.

Mas era um tempo em que não se tinham muitas plataformas. Por muito tempo o rádio foi só o rádio. Depois veio a TV e aí era só a TV e o rádio.
E aí veio a internet e deixou a gente ser mais do que a gente pode ser. Hoje a gente pode ser cachorro no Snapchat, Duende no Instagram e pode produzir conteúdo para o Snapchat e ficar famoso em vídeos de 10 segundos.
E aí então que ano passado o Abel – que além de radialista tem um programa de TV no final das manhãs de sábado – marcou um café comigo e no papo compartilhou toda sua trajetória.
Bom eu já não sou muito conhecido pelo pensamento digamos cartesiano mas por bem disse o que eu pensava e eu acho que alguém que quer atuar como comunicador precisa estar na internet e ponto. São pessoas que estão acima da mídia: elas são a mídia.
E aí acho que a conversa de alguma forma mexeu com o Abel e nessa semana ele lançou o projeto digital “7 Minutos com Abel Freitas” e que ele tem gentilmente atribuído a mim – junto com a querida que eu admiro demais Dani Manna – a responsabilidade por esse projeto ter surgido.

 
E ontem pude gravar uma entrevista para seu canal do Youtube que levará o mesmo nome. Com tanta experiência em Rádio e TV ele estava ali, um menino com frio na barriga, como a primeira vez que se entra num estúdio de TV para um ao vivo. Dessa vez o entrevistado tentou deixou o entrevistador a vontade.
Foi um papo muito bacana onde respondi sobre coisas que nunca falei antes e compartilhei um pouco da minha visão sobre esse universo de criação de conteúdo para a internet e sobre os influenciadores digitais.
Como eu disse numa chamadinha no perfil dele acho que agora todo mundo que acompanha o trabalho dele vai poder conhecer o Abel que a gente conhece atrás dos bastidores. É o mesmo Abel Freitas, mas diferente.
Como to sendo considerado uma espécie de padrinho do projeto vim aqui desejar boas energias e lembrar que a mãe do Abel tava certinha e que hoje o Eu é o Meio. Reserva aí uns 7 minutinhos pra conhecer, você vai – assim como eu – acabar ficando um pouquinho mais.