Tecnologia | Games | Filmes & Séries | Geek

Razer quer trazer o Razer Phone 2 para o Brasil

Tenha atualizações em tempo real diretamente no seu dispositivo, inscreva-se agora.

Uma das minhas primeiras entrevistas na BGS 2018 foi no belíssimo stand da Razer. Antes de subir no espaço VIP para gravar com o João Martins, diretor da Razer Brasil, eu dei uma voltinha no stand e sempre fico impressionado com a fila de pessoas que querem comprar alguma coisa da marca.

Dá pra ver como uma fabricante de periféricos virou um objeto de desejo para muitos gamers. Ter um headset, mouse ou um teclado da marca empresta ao dono um certo prestígio.

E essa foi a primeira pergunta que eu fiz ao João Martins: será que tem um segredo para chegar nesse status de marca? “A gente investiu muito em qualidade e com o relacionamento com youtubers, gamers, streamers e os melhores jogadores do mundo. Eu acho que o segredo é focar nessa qualidade extrema e que vai dar um desempenho extra ao gamer”.

Não se espante com a facilidade que o executivo tem em definir algo tão complexo e tão difícil de construir. É coisa de gente que sabe o que tá fazendo e que conhece muito do público.
O portfólio da marca tem sido ampliado ao longo do tempo graças a parcerias comerciais. O João me citou o exemplo com a Philips e que estava em exposição na feira. A Razer tem uma tecnologia chamada Chroma que possui luzes em led em seus equipamentos que podem ter conexão com o game. Assim se acontece uma explosão na tela, por exemplo, o teclado e o mouse podem ter efeitos de luz que se propagam no teclado e mouse e graças a essa parceria esse efeito especial pode ir também para as lâmpadas.

É uma experiência imersiva completa e única, outra preocupação que a Razer parece ter em seus pilares

Segmento Mobile

Games como PUBG e Fortnite trouxeram um novo olhar para o mercado dos celulares. É que antigamente quem tinha “joguinho de celular” (no diminutivo pejorativo mesmo) nem era considerado gamer. “Candy Crush não conta” alguém diria. Mas agora o jogo virou, tanto que a Razer trouxe para a BGS (além de várias novidades) o Razer Phone 2. Sim um celular gamer da Razer e que o João deixou eu dar uma olhadinha.

Ele é bem robusto e tem uma tela com um brilho lindo e difícil de explicar. Mas se a Razer tá entrando nesse segmento acredite: ela sabe o que tá fazendo. E a melhor notícia é que a empresa já está negociando com operadoras brasileiras para tentar iniciar as vendas do aparelho no Brasil. Vai ser interessante ver como esse player vai se comportar no competitivo cenário dos celulares brasileiro.
Fotos: Juliana Cruz

Tenha atualizações em tempo real diretamente no seu dispositivo, inscreva-se agora.

Comentários estão fechados.

Esse site usa cookie para melhor sua experiência Aceitar