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Sobre o freelance na comunicação digital

Tive a oportunidade de ser um dos entrevistados do jornal Tribuna de Araraquara agora em janeiro de 2015, confira:

A chegada do novo ano faz com que muitas pessoas repensem sua carreira profissional. Alguns querem, inclusive, conseguir uma renda extra ou trabalhar em casa. Atuar como freelancer, ou seja, de maneira autônoma ou por projetos, vem ganhando espaço entre os profissionais.
Segundo pesquisa do site Freelancer.com, em 2014, houve aumento médio de 30% na procura por esse tipo de profissional no País. E os trabalhos mais requisitados são da área de mídias sociais e design digital.
De acordo com Sebastián Siseles, diretor do Freelancer.com para a América Latina, cada dia mais e mais pessoas estão se tornando freelancers por uma série de razões. “Os jovens procuram equilíbrio entre o trabalho e vida pessoal; há mais acesso ao software livre e a tecnologia está mudando o mundo do trabalho; além de vivermos uma mudança da forma de como as pessoas vêem os empregos.”
É o caso do publicitário Gleidson Gouvêa da Silva. Desde 2008, ele mantém sua agência digital, sediada em Araraquara. “Além disso, atuo como freelancer em horários alternativos para grandes agências da capital paulista, como a Taterka, que atende clientes como Natura e McDonald’s”, explica.
Fernanda Silvestre é docente na área de mídias sociais e também trabalha como freelancer. “Realmente ajuda como dinheiro extra. E eu atuo próximo ao cliente para saber de suas necessidades e crio um planejamento para as estratégias digitais”, diz.
Futuro promissor
Os freelancers devem ter um novo ano com mais possibilidades. Há otimismo no setor. Armindo Ferreira, especialista em Marketing, confia no crescimento das áreas digitais para quem trabalha por conta. “O ‘freela’ capacitado, que optou por ser freelancer por estilo de vida terá oportunidades, mas não aquele que topou a primeira coisa que viu pela frente para quebrar um galho”, projeta.
“As marcas menores não têm ainda um orçamento para uma agência especializada, mas querem ter esse serviço, então o mercado deve cada vez mais se abrir para estes freelas”, acrescenta Fernanda.
Mesma opinião de Gleidson: “Vejo um ano mais movimentado, com uma visão de renovação e expansão. Com essa vontade creio que podem fazer o mercado fermentar”, conclui.
A reportagem completa você confere na Tribuna Araraquara desta quinta-feira (8).

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